De acordo com alguns dos principais players nacionais, o sistema fotovoltaico nacional representará, em 2008, 450 novos postos de trabalho e 230 M€ de facturação. Ambos os números poderão ainda ser duplicados em 2009!
A indústria nacional tem-se distinguido por escoar grande parte dos seus produtos para o exterior, prevendo-se que, em 2008, o mercado das exportações represente 99% da produção nacional.
O Tecto máximo de potência fotovoltaica em regime especial a instalar em Portugal até 2010 é de 150 Mwp, um valor coberto em cerca de 43% pela Central de Moura.
Alguns autores, caso de Rui Lobo (Open Renewables), defendem que, para que o mercado continue a sua dinâmica de criação de emprego e de investimento, há necessidade de estabelecer uma nova meta nacional em termos de potência em regime especial, propondo o objectivo de 500 Mw até 2015. Desta forma seria estimulado um cluster capaz de produzir um bilião de Euros/ano, incrementar as exportações, criar 4000 novos empregos directos altamente qualificados e encorajar novos investimentos por parte dos principais players a intervir no território nacional.
O mesmo autor (Rui Lobo) considera ainda fundamental, para atingir aqueles níveis de crescimento, as seguinte iniciativas: dar maior rapidez aos processos de licenciamento, apoiar programas de I&D, apoiar financeiramente os grandes investimentos, dar benefícios fiscais aos pequenos produtores e criar uma linha que una os grandes produtores (centrais fotovoltaicas), os sistemas industriais e a microgeração.
Para mais desenvolvimento poderão ser consultados os seguintes documentos: "Indústria fotovoltaica - Press Release" (da WS Energia Lda)" e "PV Industry in Portugal, where are We?" (Rui Lobo, da Lobo Solar). Outra documentação de referência para o mercado português e europeu pode ainda ser consultada no relatório “Melhores Práticas Europeias”.
A indústria nacional tem-se distinguido por escoar grande parte dos seus produtos para o exterior, prevendo-se que, em 2008, o mercado das exportações represente 99% da produção nacional.
O Tecto máximo de potência fotovoltaica em regime especial a instalar em Portugal até 2010 é de 150 Mwp, um valor coberto em cerca de 43% pela Central de Moura.
Alguns autores, caso de Rui Lobo (Open Renewables), defendem que, para que o mercado continue a sua dinâmica de criação de emprego e de investimento, há necessidade de estabelecer uma nova meta nacional em termos de potência em regime especial, propondo o objectivo de 500 Mw até 2015. Desta forma seria estimulado um cluster capaz de produzir um bilião de Euros/ano, incrementar as exportações, criar 4000 novos empregos directos altamente qualificados e encorajar novos investimentos por parte dos principais players a intervir no território nacional.
O mesmo autor (Rui Lobo) considera ainda fundamental, para atingir aqueles níveis de crescimento, as seguinte iniciativas: dar maior rapidez aos processos de licenciamento, apoiar programas de I&D, apoiar financeiramente os grandes investimentos, dar benefícios fiscais aos pequenos produtores e criar uma linha que una os grandes produtores (centrais fotovoltaicas), os sistemas industriais e a microgeração.
Para mais desenvolvimento poderão ser consultados os seguintes documentos: "Indústria fotovoltaica - Press Release" (da WS Energia Lda)" e "PV Industry in Portugal, where are We?" (Rui Lobo, da Lobo Solar). Outra documentação de referência para o mercado português e europeu pode ainda ser consultada no relatório “Melhores Práticas Europeias”.
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